Conciliar carreira e família nem sempre é fácil. O empreendedorismo feminino tem sido a força impulsionadora da economia global nesses últimos anos e as mulheres constantemente estão criando negócios inovadores em diversos setores e desafiando estereótipos de gênero, provando que são capazes de liderar e competir.
Segundo o relatório “Empreendedorismo Feminino no Brasil em 2022”, o Brasil atingiu seu pico no número de mulheres donas de negócios no terceiro trimestre de 2022, com um total de 10,3 milhões de mulheres. Nesse trimestre, as mulheres responderam por 34,4% do total de donos de negócios no país.
“Muitas vezes nós nos perguntamos: será que estou no rumo certo? Será que estou nadando, nadando e vou acabar morrendo na praia? E nesse instante a resposta chega, seja através de uma mensagem ou ligação, dizendo que o seu movimento transformou a realidade de uma mulher, de uma família. E é aí que você vai sentir que foi a agente transformadora e esse será o seu combustível para continuar, pois você está escrevendo o seu legado”, declara Karina Lopes.
Karina tem competência no que fala. Mulher com jornada tripla, mãe do Felipe, da Kamila e do Guilherme, esposa do Geraldo; servidora pública municipal há 18 anos como secretária de escola; e mentora do Clube de Mães Empreendedoras, na qual realiza um trabalho de rede de apoio, capacitação e divulgação do empreendedorismo materno. É CEO da Expo Mulher Empreendedora, a pioneira feira exclusiva para mulheres Empreendedoras do Litoral Sul de São Paulo, que já conta com 14 edições.
“O Clube foi criado em 16 de junho de 2020, em meio a pandemia de Covid-19. Começou com apenas 10 mães, minhas amigas, que aceitaram a proposta e confiaram no meu trabalho. Hoje o Clube conta com mais de 600 mulheres e mães empreendedoras. Temos vários projetos em andamento como o Concurso Dia da Rainha, Projeto Retrato Day, parcerias com o Sebrae, Associação Comercial de Peruíbe, Sicredi e empresas privadas”, conta Karina.
Empreender é ser pioneira e assumir riscos. Apesar do crescente número de mulheres empreendedoras, elas ainda enfrentam desafios, como a falta de acesso a capital e recursos, desigualdade salarial e discriminação. “Mesmo as empreendedoras de sucesso falham, mas logo em seguida elas voltam a tentar. Uma empreendedora deve ser capaz de analisar os riscos e ganhos e assumi-los quando necessário. Empreender é ter paixão. Empreendedoras são movidas por uma necessidade de realização e desejo de realmente fazer a diferença. São pessoas que sabem o que querem e tem a persistência necessária para alcançar”, finaliza Karina.
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