Quando a Organização Mundial da Saúde (OMS) anunciou a pandemia da Covid-19, em março deste ano, Leilane Barros da Cunha, franqueada da rede Armazém Fit Store, viu sua loja em Imperatriz, no Maranhão, ficar vazia de repente. Os clientes, em isolamento social, desapareceram, apesar das portas continuarem abertas, pois comércios de alimentos não foram fechados.
A loja foi inaugurada em maio de 2019 e já se destacava pelo movimento dos clientes e pelas ótimas vendas. "Eu nunca tinha trabalhado no comércio antes e estava apreensiva. Mas a inauguração foi um sucesso e, alguns dias depois de abrirmos a loja, as prateleiras já começavam a ficar vazias", lembra Leilane.
A relação de proximidade com a clientela e o cuidado com a qualidade dos produtos, pontos fortes da franquia, criaram, segundo a empresária, uma fidelidade natural. "Tínhamos concorrentes com marcas mais conhecidas e outras quatro lojas abriram nos meses seguintes em Imperatriz, mas sentimos que as pessoas buscavam algo diferente, e oferecemos isso".
Mas o diferencial no atendimento e nos produtos não foi suficiente na pandemia. Leilane diz que nos primeiros dias chegou a temer pelo futuro do empreendimento. "No entanto, a crise provocou um aumento na preocupação das pessoas com a saúde e as vendas começaram a voltar aos poucos".
Cestas de produtos
Com o movimento ainda pequeno, Leilane decidiu arriscar uma estratégia que ganhou apoio da sua equipe. "Se os clientes não vinham até a loja, resolvi que iríamos até eles", explica. Como seus funcionários, e ela própria, conheciam muito bem os gostos e interesses de quem ia comprar no período pré-pandemia, a empresária decidiu organizar cestas com os produtos e enviar para a casa dos clientes. "Também incluía na cesta uma ou outra novidade. Antes ligava para a pessoa informando que um funcionário iria até ela para que pudesse escolher o que comprar".
Desta forma, a empresária também ocupou seu pessoal. "Com a loja vazia, estavam todos sem muito o que fazer", lembra. E deu certo. "Chegou um momento em que recebíamos listas de compra via Instagram ou WhatsApp".
Os kits garantiram as vendas no período mais crítico do isolamento social em Imperatriz. E com as flexibilizações das restrições no comércio local, aos poucos o movimento voltou e os envios dos kits tiveram que parar. "Hoje já temos um fluxo bem maior de pessoas na loja e até mesmo aqueles que vinham somente para conversar já estão de volta", comemora.
Para a empresária outro diferencial é sua equipe "extremamente preparada tanto em conhecimento como em relacionamento pessoal".
Atendendo as classes A, B e C, Leilane afirma que o ticket médio da loja está em R$ 110,00. "Quando abri a loja, acreditava que se tivéssemos um faturamento diário de R$ 1.000,00 seria muito bom. Mas vendemos muito mais que isso desde o início e a situação só melhora".
Atualmente, o Armazém Fit Store está presente em 18 estados mais o Distrito Federal com 76 lojas em operação.
Mais informações: www.armazemfitstore.com.br
A loja foi inaugurada em maio de 2019 e já se destacava pelo movimento dos clientes e pelas ótimas vendas. "Eu nunca tinha trabalhado no comércio antes e estava apreensiva. Mas a inauguração foi um sucesso e, alguns dias depois de abrirmos a loja, as prateleiras já começavam a ficar vazias", lembra Leilane.
A relação de proximidade com a clientela e o cuidado com a qualidade dos produtos, pontos fortes da franquia, criaram, segundo a empresária, uma fidelidade natural. "Tínhamos concorrentes com marcas mais conhecidas e outras quatro lojas abriram nos meses seguintes em Imperatriz, mas sentimos que as pessoas buscavam algo diferente, e oferecemos isso".
Mas o diferencial no atendimento e nos produtos não foi suficiente na pandemia. Leilane diz que nos primeiros dias chegou a temer pelo futuro do empreendimento. "No entanto, a crise provocou um aumento na preocupação das pessoas com a saúde e as vendas começaram a voltar aos poucos".
Cestas de produtos
Com o movimento ainda pequeno, Leilane decidiu arriscar uma estratégia que ganhou apoio da sua equipe. "Se os clientes não vinham até a loja, resolvi que iríamos até eles", explica. Como seus funcionários, e ela própria, conheciam muito bem os gostos e interesses de quem ia comprar no período pré-pandemia, a empresária decidiu organizar cestas com os produtos e enviar para a casa dos clientes. "Também incluía na cesta uma ou outra novidade. Antes ligava para a pessoa informando que um funcionário iria até ela para que pudesse escolher o que comprar".
Desta forma, a empresária também ocupou seu pessoal. "Com a loja vazia, estavam todos sem muito o que fazer", lembra. E deu certo. "Chegou um momento em que recebíamos listas de compra via Instagram ou WhatsApp".
Os kits garantiram as vendas no período mais crítico do isolamento social em Imperatriz. E com as flexibilizações das restrições no comércio local, aos poucos o movimento voltou e os envios dos kits tiveram que parar. "Hoje já temos um fluxo bem maior de pessoas na loja e até mesmo aqueles que vinham somente para conversar já estão de volta", comemora.
Para a empresária outro diferencial é sua equipe "extremamente preparada tanto em conhecimento como em relacionamento pessoal".
Atendendo as classes A, B e C, Leilane afirma que o ticket médio da loja está em R$ 110,00. "Quando abri a loja, acreditava que se tivéssemos um faturamento diário de R$ 1.000,00 seria muito bom. Mas vendemos muito mais que isso desde o início e a situação só melhora".
Atualmente, o Armazém Fit Store está presente em 18 estados mais o Distrito Federal com 76 lojas em operação.
Mais informações: www.armazemfitstore.com.br
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