Jornal BEM-TE-VI surgiu através da criatividade e coragem de dois jovens jornalistas.
Ao iniciar o processo de produção da primeira edição, mal sabiam eles que
estavam também começando a entrar no universo do empreendedorismo.
A ideia de fundar um jornal com uma linha editorial diferente, com reportagens de interesse público, as vezes com um toque de humor, sempre ouvindo os dois lados, sendo imparcial, trouxe credibilidade e aceitação da população.
A distribuição gratuita, sistematicamente, em mais de 500 lugares todo o mês, durante um ano, deixou o jornal conhecido pelo público. Tanto é que, o que motivou a continuidade, após completarmos um ano eram os elogios e ao citar o nome do jornal com qualquer pessoa desconhecida na rua, a reação era sempre positiva.
Ao perceber que mesmo tendo boa aceitação pelo público, havia um desperdício incontável de jornais, por conta da distribuição ser gratuita, uma pessoa poderia pegar enorme quantia de exemplaras sendo grátis, é direito dela, mesmo que ela não tenha bom senso.
Como o jornal estava presente em diversos comércios que até não anunciavam no BEM-TE-VI, não havia um cuidado com essas pessoas sem bom senso e muitos jornais foram desperdiçados, pois uma pessoa não precisa de mais de um exemplar de uma mesma edição para ler não é mesmo?
Por isso, o jornal começou a ser vendido a R$ 1,00 nas bancas e nas ruas da cidade, tendo mais de mil exemplares vendidos na primeira vez.
Embora ele continue sendo gratuito somente nas empresas que são anunciantes do jornal, nesses lugares o jornal acaba rápido, em questão de dias, cada pessoa leva um único exemplar ficando feliz por recebê-lo grátis naquele comércio, é como um brinde de nossos anunciantes.
Como nos anunciantes com bastante circulação de pessoas acaba rápido, é feito constantemente o abastecimento de mais jornais nesses lugares.
O objetivo principal do R$ 1,00 não é em si buscar lucro com a venda dos
exemplares, mas sim ter maior valorização e credibilidade pelo público em geral, pois aqueles que não querem pagar R$ 1,00 buscam o jornal em nossos anunciantes e aqueles que fazem questão de pagar, ajudam o jornaleiro a lucrar com a venda de um jornal local.
Quando completamos dois anos, estava começando a crise econômica no país e foi necessário novas mudanças e mais coragem ainda para executá-las.
Mudar a periodicidade do jornal de mensal para bimestral, pois um mês estava
curto para a produção total do jornal e estávamos iniciando os trabalhos do programa BEMTV, renovando a plataforma do nosso portal de notícias www.jornalbemtevi.com.br e realizando treinamentos para novos trabalhos como marketing digital, desenvolvimento de websites e serviços gráficos em geral.
As consequências foram as melhores possíveis, pois com as novas adaptações o jornal tinha mais tempo para vender nas bancas, os anunciantes conseguiam distribuir maiores quantias de jornais para mais pessoas diferentes.
As empresas que fecham anúncio no jornal ganham como cortesia o mesmo anúncio na mídia online para o mundo todo ver. Além disso, o maior diferencial são as matérias comerciais, pois com fotos profissionais e textos especializados conseguimos chamar a atenção dos clientes para os leitores do jornal impresso e internautas do site.
Com determinação, realizamos o programa BEMTV, e hoje temos parceria
com TV Vale das Artes. Ou seja, durante esse último ano conseguimos realizar serviços nas áreas de jornalismo, propaganda e marketing.
O que era “apenas” um jornal acabou virando Multimídia. Na crise, as pessoas estão querendo gastar pouco e as empresas precisam vender mais. Para resolver essa questão, entra a propaganda, o marketing e o jornalismo para divulgar ofertas, ideias e informação.
Por isso, nesta crise resolvemos ampliar nossa área de atuação e cada vez mais ser um facilitador para pessoas e empresas. É nesse atual momento econômico difícil que vamos em frente, sem parar de bater asas, vamos em busca de realizar novos sonhos e manter oque criamos.
Ao iniciar o processo de produção da primeira edição, mal sabiam eles que
estavam também começando a entrar no universo do empreendedorismo.
A ideia de fundar um jornal com uma linha editorial diferente, com reportagens de interesse público, as vezes com um toque de humor, sempre ouvindo os dois lados, sendo imparcial, trouxe credibilidade e aceitação da população.
A distribuição gratuita, sistematicamente, em mais de 500 lugares todo o mês, durante um ano, deixou o jornal conhecido pelo público. Tanto é que, o que motivou a continuidade, após completarmos um ano eram os elogios e ao citar o nome do jornal com qualquer pessoa desconhecida na rua, a reação era sempre positiva.
Ao perceber que mesmo tendo boa aceitação pelo público, havia um desperdício incontável de jornais, por conta da distribuição ser gratuita, uma pessoa poderia pegar enorme quantia de exemplaras sendo grátis, é direito dela, mesmo que ela não tenha bom senso.
Como o jornal estava presente em diversos comércios que até não anunciavam no BEM-TE-VI, não havia um cuidado com essas pessoas sem bom senso e muitos jornais foram desperdiçados, pois uma pessoa não precisa de mais de um exemplar de uma mesma edição para ler não é mesmo?
Por isso, o jornal começou a ser vendido a R$ 1,00 nas bancas e nas ruas da cidade, tendo mais de mil exemplares vendidos na primeira vez.
Embora ele continue sendo gratuito somente nas empresas que são anunciantes do jornal, nesses lugares o jornal acaba rápido, em questão de dias, cada pessoa leva um único exemplar ficando feliz por recebê-lo grátis naquele comércio, é como um brinde de nossos anunciantes.
Como nos anunciantes com bastante circulação de pessoas acaba rápido, é feito constantemente o abastecimento de mais jornais nesses lugares.
O objetivo principal do R$ 1,00 não é em si buscar lucro com a venda dos
exemplares, mas sim ter maior valorização e credibilidade pelo público em geral, pois aqueles que não querem pagar R$ 1,00 buscam o jornal em nossos anunciantes e aqueles que fazem questão de pagar, ajudam o jornaleiro a lucrar com a venda de um jornal local.
Quando completamos dois anos, estava começando a crise econômica no país e foi necessário novas mudanças e mais coragem ainda para executá-las.
Mudar a periodicidade do jornal de mensal para bimestral, pois um mês estava
curto para a produção total do jornal e estávamos iniciando os trabalhos do programa BEMTV, renovando a plataforma do nosso portal de notícias www.jornalbemtevi.com.br e realizando treinamentos para novos trabalhos como marketing digital, desenvolvimento de websites e serviços gráficos em geral.
As consequências foram as melhores possíveis, pois com as novas adaptações o jornal tinha mais tempo para vender nas bancas, os anunciantes conseguiam distribuir maiores quantias de jornais para mais pessoas diferentes.
As empresas que fecham anúncio no jornal ganham como cortesia o mesmo anúncio na mídia online para o mundo todo ver. Além disso, o maior diferencial são as matérias comerciais, pois com fotos profissionais e textos especializados conseguimos chamar a atenção dos clientes para os leitores do jornal impresso e internautas do site.
Com determinação, realizamos o programa BEMTV, e hoje temos parceria
com TV Vale das Artes. Ou seja, durante esse último ano conseguimos realizar serviços nas áreas de jornalismo, propaganda e marketing.
O que era “apenas” um jornal acabou virando Multimídia. Na crise, as pessoas estão querendo gastar pouco e as empresas precisam vender mais. Para resolver essa questão, entra a propaganda, o marketing e o jornalismo para divulgar ofertas, ideias e informação.
Por isso, nesta crise resolvemos ampliar nossa área de atuação e cada vez mais ser um facilitador para pessoas e empresas. É nesse atual momento econômico difícil que vamos em frente, sem parar de bater asas, vamos em busca de realizar novos sonhos e manter oque criamos.
Texto: Lucas Galante
Márcio Ribeiro e Lucas Galante uma parceria que deu certo
Quando ainda era apenas um projeto na mente, o Jornal BEM-TE-VI era uma
ideia que latejava no cérebro de Márcio Ribeiro. Ele que era leitor assíduo dos jornais que existiam em Peruíbe, sentia a necessidade de criar um jornal diferente na cidade.
A ideia era exercitar o jornalismo, levando informação e bons textos para a população de Peruíbe. Ele observou que os moradores de Peruíbe possuíam o habito de ler os jornais da cidade e que estes não tinham textos atraentes e eram carentes de informação de qualidade.
Para colocar o projeto em prática, percebeu que não teria como começar sozinho, por isso tentou oferecer a ideia para uma outra pessoa que não se interessou muito.
Mas quando a ideia voou até o jovem Lucas Galante aí começou uma nova etapa na vida dos dois que na época ainda eram estudantes de jornalismo.
Após Márcio contar qual seria o nome do Jornal, Lucas gostou no exato momento e em seguida começaram a fazer a primeira reunião de pauta do jornal. Rapidamente, Lucas começou buscar empresas interessadas, para
anunciar no jornal.
Após fazer as fotografias para produzir o primeiro Ensaio Fotográfico, escrever os textos, diagramar completamente a edição e enviar os arquivos para a gráfica.
Quando os dois pegaram o jornal impresso nas próprias mãos, os olhos brilharam Pronto, realizaram um sonho e agora precisavam dar continuidade ao que construíram juntos. Afinal, a primeira era a mais difícil.
Quem é Márcio Ribeiro ?
Márcio é jornalista, Monitor Ambiental, Funcionário Público, Técnico em turismo, Técnico em Hotelaria, Técnico em Lazer e Recreação,
Guia de Birdwatching. É um caiçara com orgulho e amante de Peruíbe.
Nasceu em Itanhaém, por que Peruíbe não possuía maternidade. Cresceu, estudou e constituiu família na cidade.
Assim como os seus pais e seus avós, que também foram filhos da “terra da eterna juventude”.
Trabalhou em diversos departamentos da Prefeitura de Peruíbe: Meio Ambiente, Cultura, Turismo, Marketing e Eventos, Agricultura e na
Assessoria de Imprensa. Foi diretor Sócio-Cultural da Associação dos Estudantes de Peruíbe-AEP, por um ano e Diretor de Imprensa por mais três.
Quem é Lucas Galante?
Antes de ser jornalista Lucas trabalhou pelo IBGE, atuou como Repórter Voluntário no canal Net Cidade, na Assessoria de imprensa da Delegacia da Receita Federal de Santos, no Jornal da VTV (SBT) .
Iniciou sua vida de empreendedor aos 21 anos. Nasceu e foi criado em Santos. Veio morar em Peruíbe em abril de 2013. De lá para cá aprendeu a vender o “próprio peixe”, a valorizar momentos mais únicos da vida e principalmente lidar com as pessoas que vão surgindo pelo caminho.
Sua maior missão pelo BEM-TE-VI foi não desistir no meio deste caminho, acreditando sempre que a essência da humildade e união do BEM-TE--VI vence qualquer dificuldade.
Fica aqui um agradecimento a todos que acreditam nestes dois jovens
jornalistas e empreendedores do BEM-TE-VI.
Texto: Márcio Ribeiro
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