Grande e Miracatú.
Graças a um estudo científico inédito, realizado por Alexandre Pereira Corrêa e Willian Barbosa Sales, que as informações estão disponíveis para a população e as autoridades.
O monitoramento foi feito entre janeiro de 2013 e janeiro de 2014, que contabilizou 130 atropelamentos. De acordo com os trabalhos realizados, o número de atropelamentos pode ser ainda maior, já que funcionários da rodovia fazem a remoção de carcaças frescas, antes que pudessem ser monitoradas para o artigo.
O objetivo é quantificar os números de espécies e quais são as mais freqüentes. Uma das considerações finais dos autores merece destaque:
“Há que se preocupar com esse número de atropelamentos, uma vez que há
planos de ampliação da Rodovia Padre Manoel da Nóbrega, o que deverá
acarretar em substancial aumento no fluxo de veículos, e aumento na freqüência de atropelamentos”.
Alexandre Pereira Corrêa é formado em Pedagogia na Uninter, Pós Graduado
em Pericia e Auditoria Ambiental Uninter-PR, Analista de Geoprocessamento,
Monitor Ambiental e atualmente trabalha como Guarda Parque na Fundação Florestal do Estado de São Paulo.
Willian Barbosa Sales é biólogo (Centro Integrado de Ensino Superior
– CIES), Especialista em Análises Clínicas (Instituto Brasileiro de Pós Graduação e Extensão – IBPEX), Mestre em Saúde e Meio Ambiente (Universidade
da Região de Joinville), Doutorando em Saúde e Meio Ambiente (Universidade da Região de Joinville) e orientador de TCC do Grupo Uninter. De janeiro de 2013 a janeiro de 2014 foram 130 atropelamentos
Foto: Alexandre Vechi
Texto: Márcio Ribeiro
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