Praças Públicas
Nessa edição vou falar mais sobre as estruturas arquitetônica das praças e a importância dos Jardins em seu complemento, esse destaque é importante para darmos prosseguimento nessa questão e entendermos um pouco mais sobre a forma estrutural arquitetônica, natural e cultural tão importante na construção urbana e social de um município.
Arquitetonicamente hoje há uma divisão urbana e paisagista em relação ao aproveitamento das praças em vários setores e estruturas, que está dividida da seguinte forma:
Praça – Jardim: Espaços nos quais a contemplação da formação vegetal e a circulação são priorizadas.
Praça - Seca: Largos históricos ou espaços que suportam intensa circulação de pedestres. Praça – Azul: Praças nas quais a água possui papel fundamental. Alguns Belvederes e jardins de várzea possuem essa característica.
Praça – Amarela: São Praças de uma forma geral. Além dessas divisões os equipamentos das praças são fundamentais para a função nas quais ela é destinada para um melhor aproveitamento social. Tão antiga quanto à ideia das praças estão os jardins, hoje complemento importante na construção urbanística e paisagística de laser de um município.
Os primeiros povos a organizar e querer a beleza da natureza mais próxima foram dois povos distintos e no mesmo período, os Egípcios e os Chineses, que ao longo da história influenciaram outros povos como os gregos, os persas, os romanos, os árabes e por fim os ingleses e os franceses, em época mais contemporânea.
Podemos dizer que a China é considerada a precursora dos jardins naturalistas, que na sua maioria eram de cunho religioso para meditação e contemplação, foi na Grécia que os jardins tornaram-se espaços públicos de laser, e no Império Romano por influência grega toda vila deveria possuir um jardim.
No período da Idade Média, os Árabes se destacam na questão da jardinagem, onde os jardins foram ganhando proporções não só nos lugares públicos, mas dentro das casas, onde na sua grande maioria eram jardins aromáticos e frutíferos. Nesse período paralelamente foram criados os Jardins Botânicos, onde se destacavam o cultivo das ervas medicinais.
Na Idade Moderna, no movimento chamado de Renascimento há um grande cultivo de variedades de espécies vegetais de diversas localidades do mundo, resultado das grande navegações e da apreciação por plantas aromáticas e frutíferas exóticas. Nesse período os jardins começam a serem projetados de forma mais social e urbana, o que irá influenciar os Jardins de hoje.
Nessa edição vou falar mais sobre as estruturas arquitetônica das praças e a importância dos Jardins em seu complemento, esse destaque é importante para darmos prosseguimento nessa questão e entendermos um pouco mais sobre a forma estrutural arquitetônica, natural e cultural tão importante na construção urbana e social de um município.
Arquitetonicamente hoje há uma divisão urbana e paisagista em relação ao aproveitamento das praças em vários setores e estruturas, que está dividida da seguinte forma:
Praça – Jardim: Espaços nos quais a contemplação da formação vegetal e a circulação são priorizadas.
Praça - Seca: Largos históricos ou espaços que suportam intensa circulação de pedestres. Praça – Azul: Praças nas quais a água possui papel fundamental. Alguns Belvederes e jardins de várzea possuem essa característica.
Praça – Amarela: São Praças de uma forma geral. Além dessas divisões os equipamentos das praças são fundamentais para a função nas quais ela é destinada para um melhor aproveitamento social. Tão antiga quanto à ideia das praças estão os jardins, hoje complemento importante na construção urbanística e paisagística de laser de um município.
Os primeiros povos a organizar e querer a beleza da natureza mais próxima foram dois povos distintos e no mesmo período, os Egípcios e os Chineses, que ao longo da história influenciaram outros povos como os gregos, os persas, os romanos, os árabes e por fim os ingleses e os franceses, em época mais contemporânea.
Podemos dizer que a China é considerada a precursora dos jardins naturalistas, que na sua maioria eram de cunho religioso para meditação e contemplação, foi na Grécia que os jardins tornaram-se espaços públicos de laser, e no Império Romano por influência grega toda vila deveria possuir um jardim.
No período da Idade Média, os Árabes se destacam na questão da jardinagem, onde os jardins foram ganhando proporções não só nos lugares públicos, mas dentro das casas, onde na sua grande maioria eram jardins aromáticos e frutíferos. Nesse período paralelamente foram criados os Jardins Botânicos, onde se destacavam o cultivo das ervas medicinais.
Na Idade Moderna, no movimento chamado de Renascimento há um grande cultivo de variedades de espécies vegetais de diversas localidades do mundo, resultado das grande navegações e da apreciação por plantas aromáticas e frutíferas exóticas. Nesse período os jardins começam a serem projetados de forma mais social e urbana, o que irá influenciar os Jardins de hoje.
historiadora, Especialista em Patrimônio histórico e Mestre em Educação
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