Começando pela entrada da cidade, temos a estação do Taniguá, que já foi um importante ponto de parada e que hoje está a mercê do mato e do abandono total. Esta grandiosa estação está em ruínas em meio a árvores de Embaúvas. Parado em frente à ela, não é possível visualizar por onde passava o trilho, olhando para o lado de Itanhaém.
No sentido contrário, a linha férrea foi toda roubada, restando apenas os dormentes apodrecidos pelo tempo e alguns parafusos enferrujados.
No Prados, a plataforma de embarque e o telhado de sua cobertura ainda resistem ao tempo, mesmo todo furado.
Esta estação nomeou por muito tempo o local como 77, por conta de ser a parada 77 do trem.
Perto do Postinho do Ribamar estão concentradas duas placas informativas . Uma marca a quilometragem e a outra leva o dizer “Apite PN”, sendo as únicas em todo o trecho de Peruíbe com estes informes.
Poucos são os que observam os vestígios do passado contrastando com as novas lojas da Avenida Luciano de Bona, que antes já foi um areião.
Chegando às proximidades da antiga “Vila”, temos a parada de trem que nomeou o bairro da Estação, importante centro comercial da cidade, que não depende da temporada de verão para sobreviver.
O local está relativamente conservado, pois a Estação passou por uma reforma e foi entregue à população em 2011, mas o seu entorno está tomado pelo lixo e há muitas sacolas espalhadas ao longo do gramado que serviu como pátio de manobras.
Alguns cobertores na plataforma sugerem que o local vem servindo de abrigo para moradores de rua.
Para os saudosistas e aqueles que têm a esperança de ver a linha novamente ativada, o governo estadual cogita a ideia de implantar o VLT(Veículo Leve Sobre Trilhos).
Alguns projetos já foram apresentados e todos eles contemplam de início, o trecho entre Santos e Praia Grande, deixando o Litoral Sul para a segunda parte. Por enquanto, só resta matar saudades do tempo em que o trem apitava e palpitava o coração daqueles que esperavam um ente querido chegar...
NOTA: Esta matéria foi publicada na quarta edição impressa, em junho, no jornal BEM-TE-VI. Logo após sua distribuição, no dia 12 de julho foi divulgada as obras de restauração da Estação Ferroviária . Hoje, o local está com menos moradores de rua e também está aberto ao público.
Esta estação nomeou por muito tempo o local como 77, por conta de ser a parada 77 do trem.
No trecho que segue sentido ao Centro, a conservação dos trilhos melhora um pouco e destacamos a linha coberta pelo asfalto das avenidas onde há o cruzamento viário.
Perto do Postinho do Ribamar estão concentradas duas placas informativas . Uma marca a quilometragem e a outra leva o dizer “Apite PN”, sendo as únicas em todo o trecho de Peruíbe com estes informes.
Poucos são os que observam os vestígios do passado contrastando com as novas lojas da Avenida Luciano de Bona, que antes já foi um areião.
Chegando às proximidades da antiga “Vila”, temos a parada de trem que nomeou o bairro da Estação, importante centro comercial da cidade, que não depende da temporada de verão para sobreviver.
O local está relativamente conservado, pois a Estação passou por uma reforma e foi entregue à população em 2011, mas o seu entorno está tomado pelo lixo e há muitas sacolas espalhadas ao longo do gramado que serviu como pátio de manobras.
Alguns cobertores na plataforma sugerem que o local vem servindo de abrigo para moradores de rua.
Para os saudosistas e aqueles que têm a esperança de ver a linha novamente ativada, o governo estadual cogita a ideia de implantar o VLT(Veículo Leve Sobre Trilhos).
Alguns projetos já foram apresentados e todos eles contemplam de início, o trecho entre Santos e Praia Grande, deixando o Litoral Sul para a segunda parte. Por enquanto, só resta matar saudades do tempo em que o trem apitava e palpitava o coração daqueles que esperavam um ente querido chegar...
Texto e Fotos: Márcio Ribeiro
Edição: Lucas Galante
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