A história do desenvolvimento humano
Você sabe o
que é desenvolvimento? É tudo! É característica básica de tudo o que é vivo:
nascer, crescer (se desenvolver), gerar descendentes e morrer. Está claro? É
parte integrante das relações de todos os seres vivos, desde a origem do
planeta, quando as condições físico-químicas permitiram a vida em padrões de
redes, onde nada é descartado e tudo é reaproveitado.
Foi
neste cenário que os seres humanos se desenvolveram, ampliando a capacidade de
percepção no mundo. Com o cérebro cada vez mais avantajado nós conseguimos
contar o tempo, nos planejar e domar o espaço que habitávamos, domesticando
animais e plantas. Em grupo nos transformamos em sociedades, como a das abelhas,
e atribuímos valores aos indivíduos. Criamos guerras sem sentido (diferentemente
das abelhas) e dominações insustentáveis. E aprendemos: Somos a única espécie
no planeta com capacidade intelectual para mudar drasticamente o ambiente, e
tudo a nossa volta.
E falando em capacidade intelectual, hoje sabemos que os
recursos que sempre nos mantiveram vivos, e ricos, são escassos e finitos.
Nossos limites estão aparecendo e a qualidade de vida, prometida pelo
capitalismo, está diminuindo cada vez mais. Simplesmente não está dando certo! Há algum tempo a capacidade intelectual dos homens e
mulheres indicam novos caminhos, novos modelos de desenvolvimento.
Um deles, o mais aceito, é o famoso Desenvolvimento Sustentável, conceituado a mais de 50 anos! Este modelo de desenvolvimento iguala os valores econômicos e sociais aos ecológicos, garantindo a manutenção da vida no planeta ao longo de gerações. Mas este conceito é constantemente deturpado pela mídia, pela maioria das empresas e administrações públicas do país.
Um deles, o mais aceito, é o famoso Desenvolvimento Sustentável, conceituado a mais de 50 anos! Este modelo de desenvolvimento iguala os valores econômicos e sociais aos ecológicos, garantindo a manutenção da vida no planeta ao longo de gerações. Mas este conceito é constantemente deturpado pela mídia, pela maioria das empresas e administrações públicas do país.
Há, hoje, vários mecanismos políticos que promovem a viabilidade econômica aliada a equidade social e a prudência ecológica, como a agenda 21 e a A³P, mas que por ganância não tomam forma administrativa, ou mesmo por falta de inteligência, a mesma inteligência que nos trouxe até aqui.
E há quem diga que isto tudo é ilusão, que é
sonho e irreal. Mas eu digo que irreal é continuarmos neste ciclo de destruição
e pobreza de espírito, pois não basta o crescimento econômico sem qualidade de
vida.
Como disse Victor Hugo: “Não há nada tão poderoso como uma ideia cujo tempo chegou”.
Como disse Victor Hugo: “Não há nada tão poderoso como uma ideia cujo tempo chegou”.
AUTOR: Marcelo Carvalho Saes
Formado em gestão ambiental pela Faculdade Integrada do Vale do Ribeira – UNISEP, estudou biologia, engenharia ambiental e turismo. Foi estagiário do Departamento de Agricultura e Meio Ambiente de Peruíbe por dois anos (2009 e 2010) Também participa de inúmeros eventos, seminários, convenções, fóruns e palestras relacionadas à área ambiental.
Formado em gestão ambiental pela Faculdade Integrada do Vale do Ribeira – UNISEP, estudou biologia, engenharia ambiental e turismo. Foi estagiário do Departamento de Agricultura e Meio Ambiente de Peruíbe por dois anos (2009 e 2010) Também participa de inúmeros eventos, seminários, convenções, fóruns e palestras relacionadas à área ambiental.
Comentários
Postar um comentário